quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Despedida!

Bom o ano está acabando,vim aqui para despedir dos meu amigos,professores e seguidores.
Então Feliz natal e uma próspero Ano novo...

falow   Galera, Agora Um Abraço nos Professores: Aline,bruno,Fabiana,Rosana,Rodrigo,Adelidio,Cris, Josi, Grayce..

XAAAUUUUUUU..                            
                                                                   Caio henrique de medeiros sanchis
                                                                               07/12/11

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Trabalhos sobre revoluçao dos bichos

Os trabalhos foram muito interessantes, deveriam fazer mais trabalhos desses,  nao teve um melhor que o outro foram todos bons e bonitos.. 
nós Trabalhamos com os livros..

 A Revolução dos bichos e a aprendemos sobre  a Revolução Russa.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Postado em June 21/06/2011 by Haron Willians
Cartas Para Julieta | Letters to JulietApós o frustrante “Noivas em Guerra” ,Gary Winick volta a satisfazer o público com o simpático “Cartas Para Julieta”. Não que este romance feito sob medida para deixar ainda mais evidente a jovem estrela Amanda Seyfried conta com a contagiante nostalgia presente em “De Repente 30″ ou mesmo os inteligentes diálogos no roteiro de “Um Jovem Sedutor”, filme independente que praticamente fez com que Hollywood o notasse. Mesmo assim, a impressão que se tem é que estamos diante de um romance diferente, com alguma personalidade. Isto porque temos aqui dois romances se formando, um juvenil e outro maduro.
Amanda Seyfried é Sophie, garota que trabalha no ramo jornalístico e que está noiva do chef Victor (o mexicano Gael García Bernal, cuja presença talvez se justifique pelo filme ser roteirizado, além de Tim Sullivan, por Jose Rivera, o mesmo de “Diários de Motocicleta”). Eles planejam uma viagem para Verona para curtir uma lua de mel. Quase tudo dá certo, pois Victor agenda compromissos a todo o momento com fornecedores para abrir um negócio próprio. Curtindo os dias livres como se fosse uma solteira, Sophie se interessa pelo trabalho de algumas senhoras que se dedicam a responder cartaz deixadas em um muro de tijolos por mulheres apaixonadas endereçadas à Julieta de Shakespeare. Eis que a remetente de uma das cartas respondidas por Sophie, Claire (a extraordinária Vanessa Redgrave), decide aparecer. O problema é que o conteúdo foi escrito há cinquenta anos e nele consta o desejo incondicional de Claire em rever o seu primeiro grande amor, Lorenzo Bartolini.
Estando presente nesta história com características de road-movie o neto inglês de Claire, Charlie (Christopher Egan), fica muito fácil adivinhar no que dará “Cartas Para Julieta”. Não é o que deve ser considerado ou que o roteiro mais se preocupa em valorizar. É um romance sobre descobertas e perseverança e que ganha realce todo especial com a presença de Vanessa Redgrave. Não há dúvidas de que a protagonista Amanda Seyfried exalta muita simpatia, mas a busca de Claire pelo seu amor antigo é expresso com tanta ternura por parte de Redgrave, divina com seus setenta e três anos, que é impossível não torcer por um final feliz. Ainda mais na companhia de Franco Nero, cujo relacionamento desde 1967 culminou em casamento no último dia de dezembro de 2006.

Cartas para Julieta

existem várias propostas dentro do filme Cartas para Julieta. Além de mostrar o romantismo criado pela cidade de Verona, a sua intenção é falar sobre o amor verdadeiro. E como seria este sentimento? Antes mesmo que a história tenha início, os roteiristas Jose Rivera e Tim Sullivan nos apresenta a Sophie (Seyfried), uma mulher que tem o sonho de se tornar jornalista e escrever para a revista The New Yorker. Ela está noiva de Victor (Bernal), um chef que está prestes a abrir o seu restaurante na cidade de Nova York. Juntos eles partem para Verona. Ela pensa que será uma lua-de-mel antecipada. Para ele, é o momento propício de aprender novas receitas e fechar com alguns investidores. Não, ambos não são o “casal” do filme. Muito pelo contrário, o tal do “amor verdadeiro” passa longe deles.

Feito isso, Cartas para Julieta parte para a sua narrativa principal. Na cidade de Verona, as pessoas deixam cartas para Julieta, aquela mesma do romance “Romeu e Julieta”, que são respondidas por mulheres que se auto-intitulam “secretárias”. Mulheres fazem perguntas e pedem conselhos sobre o que elas deverão fazer para alcançar o amor verdadeiro, ou para reconquistar alguém, ou para ter coragem de dizer para a outra pessoa como se sente. Enfim, são muitas cartas e as secretárias respondem cada uma delas. Entendiada com os passeios propostos pelo noivo, Sophie passa a conhecer Verona e se interessa, a partir do seu gosto pela escrita, por estas cartas e, principalmente, o porquê das pessoas confiarem tanto neste movimento. É então que ela conhece Claire (Redgrave), londrina e que tinha escrito uma carta há 50 anos quando precisou tomar uma decisão importante em relação ao seu amor pelo italiano Lorenzo, chega a Verona acompanhada do seu neto Charlie (Egan).

E, assim, o filme começa uma estúpida aventura para encontrar aquele Lorenzo (já que Claire recebe a carta escrita por Sophie e viaja da Inglaterra para a Itália, com a esperança de achar o seu amor). E por que digo “estúpida”? A narrativa apresentada pelos roteiristas não demonstra consistência. Acima de tudo, o filme não se trata das cartas que são enviadas para Julieta (o erro já começa por aqui). Se fosse assim, teríamos múltiplas visões de pessoas que acreditaram neste destino e de respostas que deram certo, ou algo do tipo. Na realidade, a história de Claire é o único fio condutor para fazer com o que espectador consiga “mergulhar” nesta história, que, se torna repetitiva quando Claire, Sophie e Charlie passam a visitar diversos “Lorenzos” por Verona e redondenzas. Ainda que o roteiro tenha tentado descontrair com tiradas de humor e situações engraçadas, não deixa de ser entediante acompanhar isso.

Tomada por este espírito de “amor verdadeiro”, Sophie passa a se encantar pelo neto de Claire. Com isso, Gael García Bernal faz um bom trabalho ao interpretar Victor, já que ele consegue fazer com que o espectador entenda exatamente o que Sophie sente no momento da separação dos dois. O mesmo não dá para falar de Amanda Seyfried, que tenta fazer uma boa atuação mas acaba esbarrando nas próprias limitações do roteiro que enxergam Sophie como uma mulher extremamente frágil e incapaz de tomar decisões. Já Vanessa Redgrave, não há o que discutir. Ela continua impecável, em qualquer papel que ela faça. Ela incorpora tão bem Claire, que nos faz mesmo acreditar no quanto aquele sentimento foi, e continua sendo, importante para ela. Simpática, carismática e com um vigor que põe inveja em muita atriz por aí, Hedgrave é o maior trunfo deste meloso romance.

Cartas para Julieta, aliás, tem alguns momentos com alguns erros de sequência. Logo no início do filme, quando Sophie deixa o prédio da New Yorker, perceba que ela está com a blusa do lado de fora da calça e andando pelas ruas de Nova York. No momento seguinte, ela já aparece completamente arrumada, com a blusa por dentro da calça no local onde será o restaurante do seu noivo. A direção de Gary Winick peca em uma situação, por exemplo, quando Sophie e Charlie estão andando por Verona. Mesmo o diretor posicionando-os no lado direito da tela, por motivos de enquadramento a partir da concepção do nosso cérebro de conseguir enxergar tudo que está à nossa direita, ele acaba, ainda assim, ofuscando-os por uma multidão que caminha em volta. O diálogo se torna solto e a cena não possuindo representatividade alguma dentro da história.

Fonte(s):http://www.sobaminhalente.com/cartas-a-julieta/






                                                                                         Haron Willians
                                                                                                   21/06/11
 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Anhatomirim

Oi galera,eu nao fui deste ano mais fui ano passado emfim.o mais inportante e legal é tudo,mais o mais inportante é a casa do fuzilamento as paredes foram muito reformadas,eu vi e comparei as fotos que passaram eu fiquei empresionado com a diferença de antes e depois.
Esse ano ele pegaram o barco no trapiche,agente nao agente teve a parada em jurere e de lá agente tinha que ir em 5 em 5 indo de bote inflavel, pq o mar tava  com a maré baixa,alem disso foi muito importante para nossos estudos. E é bom sair para conhecer os lugares.Abraço galera          

Ass: Caio T.83

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A revolução dos bichos

O Napoleão queria mandar em todos os animais.Enquanto todos queriam mandar em si mesmo.Antes do velho Major morrer,Napoleão queria já tomar o lu gar do Major só que quandoa quitéria queria ver seus filhotes,eo  nao deixava.Ela queria ver muito seus filhotes,só que Napoleão falava assim: "você nao confia em mim quitéria ? e quitéria falava".
- Confio,mais quero vê-los.
No entanto,Napoleão era muito mau,nao sabia esperar a hora de ser major,e nao sabia que era amor e saudade dela.

Ass: Caio T.83

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Bem vindos ao nosso posts Haron e Caio

    Bem vindos!  somos do colégio E.B.M Brigadeiro Eduardo Gomes moramos no campeche(sul da ilha).Neste blogger nós vamos postar trabalhos,gostariamos que vocês comentassem os nossos posts.